sábado, 1 de agosto de 2009
Ser tia, como se criança fora entre eles.
Estivemos na praia do Pedrogão: tios (as), sobrinhos, avós.
Cresceram os castelos e fortalezas na areia: para o pequenote destruir, claro!
Fizemos uma poça à beira mar: depressa se transformou numa bela piscina de água salgada, e foi vê-los chapinhar.
E fomos a banhos: o Mar, calminho, estava amigo dos meninos.
Jogámos raquetes (nível 0 ou apanha bolas), rodaram os moinhos movidos a areia e as toalhas puxadas pelas tias: num girar constante traçámos a linha do comboio e fizemos muitos Uuh-Uuh´s.
Ainda houve tempo para um lanchinho, trazido pela avó R.: pão com manteiga e uns salpicos de areia.
E ao final do dia, uma família da Guarda (cujo nome desconhecemos), ofereceu-nos uma prancha para brincarmos, logo ali, e também amanhã e depois... Obrigado!
Uau que dia preenchido. E agora... este cansaço bom!
... ...
Ah, ainda faltou o tempo para jogar cartas com o avô J., lá teremos de ir mais um dia!
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