quarta-feira, 15 de junho de 2011

Vida



"A sedução atrai-me e eu... ... deixo-me ir." Doutor Al.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Responsabilidade familiar? Ou será social?

Não é objectivamente ao Programa Nacional de Planeamento Familiar que queria apelar mas antes à verdadeira consciencialização dos futuros pais para as dificuldades do que é ser educador.
Os casos problema surgem, na maioria, no seio de famílias sem uma estrutura sólida. Não é preciso ser mãe para perceber como educar dá trabalho, exige sacrifícios, não se compadece com pausas ou férias, quando se decide ser, é-se a tempo inteiro. Há necessidade de reformular toda a agenda e estilo de vida, há necessidade de estar com..., de perguntar..., de disponibilizar tempo, colo e abraços..., interessar-se por... , definir regras, limites e linhas de orientação firmes, saber actuar, dialogar e até calar no momento certo.
É a isso que me refiro à responsabilidade e coerência de actuação, inexistentes em muitos pais dos nossos dias, um pai é um líder e como tal deve saber reflectir, assegurar-se que tem a coragem necessária para ... está preparado para o comprometimento que esse projecto exige?

Sei que são muitas valências e pareço definir aqui um super herói mas parece-me importante alertar para a grande responsabilidade do que é ser pai/mãe na sociedade actual.
Ou será que basta nascer gente para saber ser educador?
Fico muito desiludida quando temos uma aluna com conjuntivite avançada e ligamos à mãe para ouvir:

" - Estou de férias. Vejo isso na próxima semana... Tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu" - desligou???